A pior verdade custa apenas um grande desgosto. A melhor mentira custa muitos pequenos desgostos e, no fim, um desgosto grande. (Jacinto Benavente)
parabens Isabel pela data festiva,,,,uma peixinha de 49 anos...record mundial....feliz dia para ti....
minha prendinha...espero que gostes...e obrigado...poe seres minha amiga,,,,,,linda ...amiga...
Bela Amiga.
Se bela amiga um olhar me desses
eu deslumbrado voaria aos altos ceus
apagaria o brilho das eternas estrelas
para so brilharem os lindos olhos teus
Se bela amiga pudesse tocar teu mar
imenso,brilhante ao sol nascente
em tuas aguas claras enfim repousar
cego na ilusao desta vida distante
Se bela amiga tocase teus gestos elegantes
delicados, de mil sentimentos apaixonados
escalaria as altas montanhas distantes
enlouqueceria as aves com os meus brados
Se bela amiga entrasse no teu mundo
distante,florido como um imenso jardim
as lagrimas cairiam do céu profundo
num suave pranto de alegria sem fim
espero que gostes....amiga.. do teu devoto e sincero amigo e parabens....bjs
Ali estás...só e triste no areal imenso
olhando longamente o teu grande lar
um dia vieste por um amor intenso
magoada.carente, a ele desejas voltar
Que sombras tocam teu lindo rosto
porque se enche de lagrimas teu olhar
felicidade sonhada,resta só o desgosto
como vagas alterosas do imenso mar
Oh linda peixinha,perdida neste mundo
ingrato,cruel,falso,que te seduziu
um dia te entregaste em amor profundo
a alguem que nao te amou e partiu
Ali estás..só e apaixonada.carente
quis te dizer..estou aqui.olha para mim
sinto teu coraçao longe e tua alma ausente
linda Peixinha queres voltar ao mar sem fim
para ti...espero que gostes...
AMOR
Que sentimento é este que a mim nego
suave como as doces brisas outonais
logo me invadem e tornam meu ser cego
como um imenso luar que em mim cais
Doce ilusao sinto no teu meigo olhar
breves manhas de colorida primavera
intenso, revolto, como um grande mar
que me seduz,nesta longa e triste era
Que horizontes nascem no teu lindo ser
em espaços infinitos matizados de luz e cor
tu que brilhas como um sol ao amanhecer
e renasces para um novo mundo em flor
a ti,Isabel, doce quimera dourada
entrego-me carente e abandonado
oh.doce ilusao.há muito desejada
toca-me,cria um amanhã renovado
espero que gostes.....com doce...amizade e obrigado por seres tao gentil e amavel comigo...bjs
“Aqueles homens, tão poderosos e arrogantes nos seus trabalhos (...) terminavam o dia numa boîte, e não se importavam de pagar para deixarem de ser eles mesmo durante a noite.... Durante a noite?.... na verdade, se descontarmos tirar a roupa, fazer algum falso carinho, conversar alguma coisa óbvia, vestir a roupa, reduziremos esse tempo para onze minutos de sexo propriamente dito... onze minutos. O mundo girava em torno de algo que demorava apenas onze minutos.
(...)
A paixão faz uma pessoa deixar de comer, dormir, trabalhar, estar
Ninguém que desorganizar o seu mundo. Por isso, muita gente consegue controlar essa ameaça, e é capaz de manter de pé uma casa ou uma estrutura que já está podre. São os engenheiros das coisas superas.
Outras pessoas pensam exactamente o contrário: entregam-se sem pensar, esperando encontrar na paixão as soluções para todos os problemas. Depositam na outra pessoa toda a responsabilidade pela sua felicidade, e toda a culpa pela sua possível infelicidade. Estão sempre eufóricas porque algo de maravilhoso aconteceu, ou deprimidas porque algo que não esperavam acabou por destruir tudo.
Afastar-se da paixão, ou entregar-se cegamente a ela – qual destas duas atitudes é a menos destrutiva? NÂO SEI.” Paulo Coelho in “onze minutos”
“ É a condição humana. Desde que fomos expulsos do paraíso, ou sofremos, ou fazemos alguém sofrer, ou observamos o sofrimento dos outros. É incontrolável”
Hoje
Porquê hoje?
Sinto que nao vale a pena continuar, ou será que vale a pena?
Quando se sente que se luta por algo que nao leva a lado nenhum, será q vale a pena continuar?
Quando a cada dia que passa sentimos que em quem acreditamos nos desilude a cada passo, será que vale a pena acreditar?
Desanimo toma posse do nosso ser e transforma-nos, e chamos isso "as lições da vida",
Mesmo assim, mesmo desanimados temos que seguir em frente, busca de algo que mesmo nós nao sabemos muito bem o quê...
Mas temos que seguir... seguir... até ao dia... o dia "D" ou o dia "x" que poderá ser mesmo Hoje
"Qualquer cidadão, com uma boa saúde mental, pode decidir cometer um crime. Ou não cometer crime nenhum. Com uma excepção. Todos somos capazes de matar. voluntária ou involuntariamente, querendo ou cometendo actos que, mesmo não desejando que se cumpra o resultado de matar, acabam por trazer a morte. É duro viver com a morte do outro na memória e na consciência. Mesmo os assassinos mais cruéis, na sua maioria, acabam por confessar esse peso negro que lhes habita a alma.
Alguns, já julgados, com sentenças cumpridas, têm necessidade de falar sobre o que lhes aconteceu. Recebi algumas cartas dessas, anos depois de terminar um processo. A morte mesmo natural, sobretudo quando se trata de alguém que amamos, é sempre uma perda. E mesmo em homicídios ou mortes acidentais essa sensação da expropriação do que mais essencial nos constrói – a vida – transforma-se em dor, luto, mágoa que não é facilmente superável, por mais que se esconda ou se negue. É uma omnipresença constante. Uma ferida perpétua, que ora dói ora se esquece, mas que regressa sempre. Como saudade ou remorso. Quem mata outro, mesmo acidentalmente, vive reprimindo essa necessidade de ser censurado. A nossa cultura, de inspiração judaico - cristã, inoculou o valor da vida como bem supremo. "NÃO MATARÁS" está inscrito nos alicerces da nossa forma de entender a vida, o Mundo, as relações com os outros. A culpa, mesmo clandestinizada, vai prolongando agonias que se projectam nas relações sociais e afectivas.
A emergência da conflitualidade, de formas agressivas expontâneas, de psicopatologias, enfim, a desagregação psicoafectiva acaba por, mais dia, menos dia, mais ano, menos ano, levar culpados ao confronto com o seu mal – estar. Se falarem, nem que seja no confessionário, as penitências eclesiais são almofadas que apazigua o sofrimento.
Não é possível viver com a morte e não a rejeitar. Em dia e hora que desconhecemos, iremos morrer e todos ansiamos o mítico sonho da imortalidade. É uma pulsão que não aceita segredos. Quando acontecem, vão destruindo quem os guarda. Até que já não é possível guardar essa carga de sofrimento."
Francisco Moita Flores – Criminologista in Piquete de 08 de Fevereiro de 2008
Os dias passam
As horas correm
As certezas morrem,
E os olhos choram
Choram por não saber,
Saber se um dia me amaste,
E eu não paro de sofrer
Com a ilusão que criaste
Mataste o artista
Sem sequer dar uma pista
Do que no teu coração morrera
Esse amor que alguma vez batera.
Sei que não errei
E triste então fiquei
Pois no fim disto tudo
Descobri que em ti me enganei
E agora dizem que fui sortudo
Porque contigo acabei.
E eu respondo, não!
Não consigo apagar
Esta incessante paixão
Deixar de te amar
Sentir que acabou,
Não, só sei que o meu coração parou
M.CRUZ
. Foi tudo uma MENTIRA pega...
. PEIXINHA
. para ti.....com carinho.....
. Hoje