Tu és o Sol da minha vida
A minha razão de viver
És aquela luz tão querida
Que só me faz querer
Que nosso Amor não tenha fim
Sim! Tu és aquela
Que tão linda, oh! Tão bela
Eu sempre sonhei p’ra mim
E, se há coisa eterna
Que para Nós anseio
Isso chama-se Amor
Que de forma tão terna
Se foi impondo e interveio
Acendendo a chama do nosso calor
JG
"nao sei quem manda na vida
mas quem for eu me entrego
e o que queira me decida"
"Nunca percorri estrada
que não fosse a de egoismo
bem andada
e com cinismo
mas cheguei agora ao fim
não amo os outros por eles
mas por mim"
"se perdi ou ganhei no que se vê
não irei dizer eu mas quem me lê"
Gostava de te ter
Aqui comigo, agora
Só p’ra olhar, p’ra te ver
Te contemplar pela vida fora
Só o simples contemplar
Do teu belo semblante
Faz o tempo parar
Eternamente nesse instante
E tamanho é o desejo
Que arde dentro de mim
Um fogo que só tem fim
Quando tua imagem revejo
E dentro do meu coração
Feliz se solta uma oração
JG
“Solidão. Como chegar a realidade deste sentimento, tão esquivo à investigação? Deambulando nos rastos das vivências que lhe dão forma, buscando os seus distintos rostos nos rostos distintos de quem a vive: mendigos que dormem na rua; vagabundos, esquizofrénicos e consumidores compulsivos; bêbados e alcoólicos, viúvos; idosos e moribundos; amantes virtuais; solitários que se projectam em mundos espirituais; gente que se afeiçoa a animais de estimação; imigrantes clandestinos ... Saberemos pensar a solidão de forma distinta como a pensamos? Saberemos percebê-la através de outros olhares que não apenas os nossos? Saberemos que essas outras formas de saber nos capacitam a ver a realidade de outra forma? ” José Machado Pais in Nos rastos da solidão – Deambulações sociológicas
. Foi tudo uma MENTIRA pega...
. PEIXINHA
. para ti.....com carinho.....
. Hoje